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SSP-TO faz curso para aperfeiçoar policiais civis no combate a crimes em ambiente virtual

Foto: Luiz de Castro/Governo do Tocantins 

Aperfeiçoar agentes, delegados, escrivães e peritos para o combate de crimes praticados no ambiente virtual é a meta do curso “Noções Básicas de Investigação de Crimes Cibernéticos”, ofertado pela Secretaria da Segurança Pública por meio da Escola Superior de Polícia (Espol). O curso iniciou nesta quarta-feira, 26, e segue até a próxima sexta-feira, 28, na Espol, em Palmas.

Durante a abertura, o secretário da Segurança Pública, Wlademir Mota Oliveira, destacou que a realização do curso atende a uma demanda dos próprios policiais devido ao expressivo número de crimes praticados em ambiente virtual. “Fomos demandados quanto à necessidade de aperfeiçoamento sobre crimes cibernéticos e, por isso, viabilizamos esse curso com profissionais capacitados para repassar esse conhecimento. Vale ressaltar que o policial que deseja investigar esse tipo de crime, tem que ter curiosidade, desenvolver técnicas e adquirir o aprendizado necessário para conduzir as investigações”, destacou o gestor, aproveitando a oportunidade para falar de investimentos futuros em estrutura das delegacias do interior e da Capital.

Ao todo, 60 vagas foram ofertadas e preenchidas por policiais civis de todo o Estado. Durante os dias de curso, os policiais terão aulas com os seguintes temas: “Aspectos Introdutórios”, com o escrivão Marcos Leão Pereira Moura, que atua na Divisão Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC); “Boletim de Ocorrência” e “Requisições policiais”, ambos com a agente de polícia, Clarissa Vasques Souza; “Medidas Cautelares” com o delegado titular da 26ª Delegacia de Polícia de Araguaína, Luís Gonzaga da Silva Neto; e “Processamento de Dados” com o analista em tecnologia da informação, Francyvaldo Nunes Silva, que também atua na DRCC.

Também participaram da abertura a superintendente de Segurança Integrada, Fátima Holanda; a diretora da Espol, Heloísa Godinho; e o delegado titular da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Afonso José Azevedo de Lyra Filho. (Fonte: Secom do Tocantins).

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