Após a divulgação do concurso da Polícia Civil, o presidente doSindicato Dos Policiais Civis Do Estado Do Tocantins (Sinpol), Ubiratan Rebello, o deputado Moisemar Marinho, a senadora Dorinha Seabra e os presidentes das entidades Marcilene Lucena (Feipol-CON), Vladya Sousa (AEPTO) e Marco Albernaz (Agepol), reuniram-se com o governador Wanderlei Barbosa.
O grupo tratou da inclusão do cargo de Oficial Investigador de Polícia no concurso, em vez dos cargos de Agente e Escrivão de Polícia, anunciados pelo Secretário de Segurança.
Segundo Ubiratan, “A nova Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis, Lei 14.735/2023, que criou o cargo de Oficial Investigador de Polícia, também definiu o respectivo aproveitamento dos cargos com similitude já existentes neste. Outros estados já estão se adequando à nova lei e o Estado do Tocantins será vanguarda no novo modelo, que trará inúmeros benefícios tanto à instituição Polícia Civil quanto à toda a sociedade tocantinense”.
O governador Wanderlei Barbosa comprometeu-se a seguir as diretrizes da nova lei para o cargo, garantindo que o concurso será ajustado conforme as solicitações. Ele também mencionou que o auxílio-saúde previsto na mesma lei será implementado assim que os impactos forem avaliados, bem como a reestruturação do PCCS.
Certame
O concurso foi anunciado na sexta-feira, 18, e ototal de vagas (381) será distribuído em: 154 vagas para o cargo de agente de polícia e 16 para cadastro de reserva; 98 vagas para escrivão de polícia e 16 para cadastro de reserva; 60 vagas para delegado de polícia e nove para cadastro de reserva; oito vagas para agente de necrotomia e dois de cadastro de reserva; 21 para papiloscopistas e oito de cadastro de reserva; e 40 para peritos oficiais e 20 de cadastro de reserva.